Escola Municipal Rubens Berardo

Escola Municipal Rubens Berardo

quarta-feira, 21 de maio de 2014

TURMA 1203 E AS BRINCADEIRAS FOLCLÓRICAS

DIVERSÃO + APRENDIZAGEM = SUCESSO ESCOLAR

Prof. Raquel Gonçalves fazendo a diferença na vida dessas crianças!!!





 Brincadeiras Populares ou brincadeiras Folclóricas, são aquelas brincadeiras antigas e que são passadas de geração para geração mantendo suas regras básicas de origem. Muitas delas existem há séculos, e por vezes costumam ter variações ou sofrer modificações de acordo com a região do Brasil, porém os objetivos das brincadeiras são sempre os mesmos. A preservação destas brincadeiras é muito importante pra a preservação da história e do folclore do nosso país. O mês de Agosto é dedicado ao folclore por isso por isso o Portal Brasil Cultura apresenta abaixo algumas brincadeiras famosas e interessantes que ainda hoje agradam as crianças de diversas faixas etárias.




http://www.brasilcultura.com.br/antropologia/brincadeiras-folcloricas/

DST - PSE E POLICLÍNICA RODOLPHO ROCCO

          A parceria do Programa Saúde na Escola com a Policlínica Rodolpho Rocco promoveu, para alunos do 6º ano, uma palestra sobre DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS. Os alunos participaram ativamente pois o tema é de grande interesse para esta faixa etária.
          Consideramos que a formação integral de nossos alunos passa, também, pelo esclarecimento sobre os Temas Transversais.
Todos saem ganhando com parcerias como essa.
         
          Agradecemos especialmente a nossa querida técnica de enfermagem, Rosemary, que sempre se supera no empenho e na dedicação aos nossos alunos.















CULMINÂNCIA DOS PROJETOS CIDADANIA, TOLERÂNCIA E RESPEITO - PEJA 2013





OFICINA A CÉU ABERTO - ZONA PORTUÁRIA E MUSEU DOS PRETOS NOVOS

          O Memorial dos Pretos Novos é parte integrante do Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos - IPN que tem por finalidade a reflexão sobre a escravidão no Brasil, assim como o desenvolvimento de projetos educativos e de pesquisa para a preservação da memória dos  Pretos Novos.
          Pretos Novos era o nome dado aos cativos recém-chegados da África e desembarcados no Rio de Janeiro, em meados do século XIX, em uma área da cidade chamada, então, de Pequena África. Neste local, hoje a zona portuária da Gamboa, ficava o mercado de venda dos negros cativos.


 
          O memorial é um sítio arqueológico do Cemitério dos Pretos Novos que funcionou no local, entre os anos de 1769 e 1830, um ato de reverência e respeito aos milhares de negros recém-chegados à colônia, mortos ou doentes devido aos maus tratos durante a travessia do Atlântico.
          Estima-se que ali tenham sido depositados, em valas coletivas, os corpos de 20 a 30 mil negros, muito embora estes números não façam parte dos registros oficiais.
          Com a proibição do tráfico negreiro, o cemitério foi fechado e a memória de sua existência sepultada em razão dos sucessivos aterros ocorridos na região, assim como ao apagamento de parte importante da história da escravidão na cidade do Rio de Janeiro.


          O Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos - IPN, Museu Memorial, tornou-se um dos mais novos Pontos de Cultura do Rio de Janeiro, graças ao “Projeto Memorial Pretos Novos: Resgatar a memória de um povo é preservar a cultura de um país”.
http://www.museusdorio.com.br/joomla/index.php?option=com_k2&view=item&id=83:memorial-dos-pretos-novos


 ZONA PORTUÁRIA DO RIO DE JANEIRO

          Uma das áreas mais degradadas do Rio de Janeiro fica, contraditoriamente, em uma das áreas historicamente mais importantes da cidade: a zona portuária. A oportunidade única que a cidade recebeu para sediar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos em 2016 está transformando a região. Mais do que isso. Durante as escavações para as obras de revitalização, foram encontrados diversos objetos de grande valor histórico e arqueológico, que culminaram com a criação do Circuito Histórico e Arqueológico da Celebração da Herança Africana.
          Monitoradas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), sob a coordenação da arqueóloga do Museu Nacional/UFRJ, Tania Andrade Lima, as escavações revelaram a existência de centenas de objetos pertencentes às classes dominante e escrava, a maioria de objetos da cultura africana. Mas o mais importante: foi encontrado o Cais do Valongo, o porto mais importante do Império Colonial Português.




História do Porto do Rio
          Os serviços de expedição de mercadorias para o exterior e para outros estados brasileiros por via marítima eram efetuados por meio de saveiros, que atracavam em pontes de madeira denominados piers ou cais. De 1779 a 1831, desembarcaram no Brasil cerca de 500 mil africanos escravizados no Cais do Valongo, região que compreendia os bairros da Saúde e Gamboa. Em 1871, com a construção da Doca da Alfândega, surgiram os primeiros projetos para o desenvolvimento do porto do Rio, que então funcionava por meio de instalações dispersas.
          Em 1903, o porto do Rio de Janeiro iniciou a primeira etapa de modernização e foi oficialmente inaugurado no dia 20 de julho de 1910. O Jornal do Brasil publicou: “Das várias obras mandadas executar, a que hoje se inaugura é uma das mais importantes e representa o desejo de uma população, só muitos anos depois transformado em realidade... Quem percorre o trecho do cais pronto, no Mangue, sente-se admirado, orgulhoso mesmo da extraordinária transformação, que ora apresenta o Porto do Rio de Janeiro”. Hoje, o porto é um dos mais movimentados do país quanto ao valor das mercadorias e à tonelagem. Os principais produtos escoados são minério de ferro, manganês, carvão, trigo, gás e petróleo.

http://www.rio2016.com/noticias/noticias/zona-portuaria-do-nascimento-a-criacao-do-circuito-da-heranca-africana

terça-feira, 20 de maio de 2014

FESTA JUNINA PEJA 2013




 E a diretora, professora Vera, abre a festa junina!!




 Linguagens Artísticas + Língua Estrangeira = Sucesso.

 A Professora Orientadora, Pricila, é uma grande parceira sempre!



 Porque aprender e se divertir não tem idade e é maravilhoso...




 Composição: Geraldo Medeiros e Haroldo Lobo
                      O baile lá na roça foi até o sol raiar
                      A casa estava cheia mal podia se andar
                      Estava tão gostoso aquele reboliço
                      Mas é que o sanfoneiro só tocava isso!

                    De vez em quando alguém vinha pedindo pra mudar
                    O sanfoneiro ria, querendo agradar
                    Diabo, é que a sanfona tinha qualquer enguiço
                    Mas é que o sanfoneiro só tocava isso!
 







 Professora Cicília e a aluna no arraiá









 A quadrilha, como sempre, é um arraso!! 
Agradecimento especial a professora Isabel Rodrigues que sempre se dispõe a ensaiar e organizar a quadrilha.



 Saudades Professora Ana Lúcia. Será sempre bem-vinda!